21 dezembro 2005


Embarquei num espelho nómada
e fui deixando a pele aos repelões
rente ao chão num minarete
exposta.

A vertigem amarrada aos dias soltos.
O exercício solitário de um abraço.

2 comentários:

Silvia Chueire disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Silvia Chueire disse...

Uma beleza este poema, Rui. Toca-me especialmente.

Abraços e votos de um Natal feliz !

Silvia