Embarquei num espelho nómada
e fui deixando a pele aos repelões
rente ao chão num minarete
exposta.
A vertigem amarrada aos dias soltos.
O exercício solitário de um abraço.
21 dezembro 2005
Marcadores: Rui do Carmo
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2 comentários:
Uma beleza este poema, Rui. Toca-me especialmente.
Abraços e votos de um Natal feliz !
Silvia
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