Um imperdível postal-comentário do José, na GLQL, até porque rir ainda vai sendo um bom paliativo...
20 janeiro 2006
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Um imperdível postal-comentário do José, na GLQL, até porque rir ainda vai sendo um bom paliativo...
Marcadores: kamikaze (L.P.)
4 comentários:
ÚLTIMA HORA: o lugar deixado vago por Pedro Tadeu, à frente do "24 Horas" vai ser preenchido pelo inesgotável José, um dos nomes mais sonantes da blogosfera - apurou o Incursões junto de fontes bem colocadas.
Com o novo director, aquele matutino vai mudar radicalmente a sua linha editorial. O abandono definitivo das suas características populares e justiceiras vai dar lugar ao surgimento de um perfil marcadamente de referência.
Sabe-se, ainda, que os habituais colunistas tidos como de referência, designadamente Pacheco Pereira, Vital Moreira, António Barreto e alguns outros estão a colocar-se em bicos-de-pé para assegurarem um lugar nas colunas do jornal renovado. Tanto quanto apurámos, José já fez saber que quer "vê-los à distância" e que os colunistas serão recrutados entre os autores dos mais longos acórdãos que se produzam nos tribunais superiores já que, "só assim se pode assegurar a qualidade dos textos sobre justiça".
O novo "24 horas" terá ainda um Provedor do Leitor, devendo a escolha recair em MCR ou Compadre Esteves (ambos, curiosamente, recrutados também no Incursões, de onde sairá também a editora de fotografia, kamikase).
O director geral da publicação passa a ser o Manuel da Grande Loja do Queijo Limiano.
Os serviços de distribuição e de paquete será assegurado pelo carteiro, o mesmo que subscreve este comentário. De entre as funções que lhe estão reservadas, cabe a de garantir que o jornal não chegue ao conhecimento dos jornalisas Tânia Laranjo e António Mesquita (ambos do Público), para evitar que ambos aprendam alguma coisa com o novo jornal de referência.
Ahahahahahaha! Boa, carteiro. Chapeau!
O que nos sobra, caro José, é a capacidade de soltar uma boa garagalhada e tentar levar as coisas com alguma ironia.
O motto cá da tertúlia não costuma ser o mcreano "gaudeamos igitur"?
Alors...será neste linguarejar borgesiano que nos poderemos entender, em Eco, por vezes.
Um dos personagens do romance do Nome da Rosa é o pobre Salvatore que misturava línguas como quem fazia açordas de palavras.
Muitas vezes penso na trama desse romance quando me lembro de certos processos. Porque é um romance genial, mostra algumas particularidades da alma humana; das motivações institucionais e das acções de inquisidores e do papel insubstituível da inteligência.
E principalmente as consequências da intolerância e da intransigência.
Ler e reler uma obra dessas é um must.
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