25 fevereiro 2006
Qual ódio?
A turba gay e congéneres não perde uma oportunidade para mostrar que existe e, vai daí, decidiu fazer uma vigília pela morte de um dos seus às mãos de um bando de pequenos criminosos. Não foi uma vigília pela morte de um ser humano - foi a vigília pela morte de um deles, como se isso fizesse qualquer diferença.
A turba sente-se "odiada". É capaz de ser verdade que alguns odeiam a turba. Mas pergunto: poder-se-á falar de ódio generalizado à turba? Não é isso o que vejo por aí. O que se vê por aí é uma enorme tolerância em relação às suas diferenças. De que se queixam, afinal?
Todos sabemos que muitos dos centros de poder (o poder de direito e os poderes fácticos) têm uma forte presença gay. Há mesmo quem fale num lóbi gay. E há até quem diga que são eles os primeiros a discrimininar os que não são da turba.
Qual ódio, qual carapuça!
Postado por o sibilo da serpente
Marcadores: carteiro (Coutinho Ribeiro)
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1 comentário:
Nem mais...
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