«Como já uma vez disse, a lei do CEJ deve ser profunda e radicalmente alterada. E o que é novo é o facto de o CEJ estar empenhado em contribuir para essa alteração legislativa. Para isso, está já a funcionar um grupo de trabalho, constituído por directores distritais, docentes do CEJ e formadores dos tribunais, coordenado pela direcção, que tem em vista a elaboração de um “documento orientador para a reforma da lei do CEJ”, a apresentar ao Ministro da Justiça e aos Conselhos Superiores da Magistratura e do Ministério Público no último trimestre deste ano. Ao mesmo tempo, vamos promover um amplo debate público, nos dias 8 e 9 de Maio, com a participação dos Conselhos, Ordem dos Advogados e Universidades, para além de numerosas pessoas que se têm distinguido pelo pensamento a propósito do tema da formação de magistrados, ou em áreas a ela ligadas. Neste projecto procuramos conjugar a reflexão interna, rica da experiência de 25 anos de formação, com a abertura à participação da comunidade, sendo, como é, a administração da justiça um assunto da comunidade.”»
Excerto de entrevista da Directora do CEJ ao Primeiro de Janeiro
23 abril 2006
E pur si muove
Marcadores: kamikaze (L.P.)
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