Hoje, no “DN”, o Procurador-Geral-Adjunto, António Cluny, em entrevista concedida a este jornal, desmonta a visão distorcida que hoje em dia o poder político tem sobre o poder judicial. Uma visão que classifica de “jacobina sobre o papel do MP e dos Tribunais”.
Acrescenta aquele que “Todos defendemos o Estado de direito desde que não nos bata à porta”.
Ora, aqui está o busílis! A partir do momento em que determinados senhores, detentores do poder (sempre transitório…) político foram “apanhados” nas malhas da Lei, aqui d’El Rei!, perdão, para esses, “aqui d’El Afonso Costa”! Que num Estado de Direito somos todos iguais, mas há uns mais iguais que outros!
Pena é que ainda existam Magistrados que pactuem com o “inimigo”, aceitando as mais diversas comissões…
Se os Magistrados são assim tão maus tão maus, então porque é que o poder político gosta de os ter junto a si? Será para lhe resguardar as costas?
Acrescenta aquele que “Todos defendemos o Estado de direito desde que não nos bata à porta”.
Ora, aqui está o busílis! A partir do momento em que determinados senhores, detentores do poder (sempre transitório…) político foram “apanhados” nas malhas da Lei, aqui d’El Rei!, perdão, para esses, “aqui d’El Afonso Costa”! Que num Estado de Direito somos todos iguais, mas há uns mais iguais que outros!
Pena é que ainda existam Magistrados que pactuem com o “inimigo”, aceitando as mais diversas comissões…
Se os Magistrados são assim tão maus tão maus, então porque é que o poder político gosta de os ter junto a si? Será para lhe resguardar as costas?
Nota: Com a devida vénia, inserimos, a ilustrar o nosso texto, uma fotografia que foi retirada do "DN".
1 comentário:
Pois é verdade: dizem-me os meus estagiários que o que está a dar é ir fazer um doutoramento a Espanha e voltar, directamente para o CEJ. E eu aprendo cada coisa....
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