O nosso esporádico comentador José António Barreiros vai lançar um novo livro: «Nathalie Sergueiew, uma agente dupla em Lisboa» (Editora "O Mundo em Gavetas").
Em Lisboa: no próximo dia 16 de Maio, às 18:30, no Salão Nobre da Ordem dos Advogados, Largo de São Domingos, 14, 1º em Lisboa.
No Porto: a 17, também pelas 18.30, no Clube Literário do Porto, R. da Alfândega, nº 22.
«Não se trata de um romance histórico, mas de um relato histórico que se lê como um romance. No caso, é a biografia de uma russa, nascida em São Petersburgo, que viveu em Paris, viajou pelo mundo, trabalhou para a causa aliada e morreu na América com 38 anos de idade. O livro abre com a sua deslocação a Lisboa, em Março de 1944, para contactos com a espionagem alemã local.» - Lê-se na sinopse distribuída.
O autor gostará de nos ver por lá. A editora, ainda mais.
4 comentários:
Conto estar no Porto, dia 17.
Talvez que a nossa Kami nos dê pistas para nossa orientação. Quem vive ao sul, tem de se precaver contra noitadas...
Quem sabe, caríssimo CR, se o nosso MCR não nos convida para um jantarinho? Ficávamos ambos redimidos...bem, eu vou estar tão nervoso que não digo uma; não faz mal que ele deve falar por três...
Ah, pois, jantarinho a seguir. O que sugeriu o JCP, mas antecipado. E com charutos, cigarros, e boa disposição. E muita faladura, que eu prometo estar bem disposto...
O jantarinho pedinchado por frei Cabral é uma vergonha: ele baldou-se na última vez que fui a Lisboa. Bem avisado andou o Carteiro que o não seguiu pela mesma senda. Esse sim também convidado mas fugido pela direita baixa a pretexto sei lá eu de quê. Ou sei mas não digo (moura na costa?)
Mas há jantar, claro. O jantar do 2º aniversário de incursoes sem til. Organização JCP ao que me consta. Ou seja vai ser de arrebimba o malho.
Eu falo muito quando tenho bons ouvintes mas sou, eu próprio, muito bom ouvinte.
Quanto ao livrinho: pois vai ser uma alegria por muitas e boas razões. Eu, que quase o já li todo, recomendo-o. E não sou assim tão generoso nesta matéria, previno já. Mas a história parece apaixonante, a investigação foi - pelo que me pude aperceber - intensa e a editora merece (como todas as cruzadas contra a ignorância) um apoio sem reservas. É para isso que lá estaremos. E pela amizade. e pela alegria.
Quanto a pistas: queira o frei das Cinco Chagas perguntar que eu até de cicerone sirvo.
E não há janta em Lisboa? Bem parece que vou ter que ir pro Porto.
Um abraço
Carlos Rodrigues Lima
o-bem-amado.blogspot.com
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