1. Li o que por aqui se passou nos últimos dias, sobretudo agora que, promovido à força a funções de administrador, tenho mais deveres. Mas não escrevi. Tinha de ponderar um problema e ponderei e decidi: o "meu" www.marcohoje.blogspot.com deixa de contar comigo. É a hora de deixar que outros façam.
2. Leio o que por aí se escreve. Sobre Israel, a Palestina e o Líbano, sobre os americanos e outros, sobre a desproporcionalidade das coisas. Não refuto. Não tenho certezas.
3. Vejo a TV. À Distância de quem está num sítio público e só ouve frase entrecortadas. Reportagem TVI: os portugueses estão cada vez mais dados às coisas do swing. Ok. Parabéns. Não é coisa nova. Lembro-me que há mais de 20 anos, ainda estudante em Coimbra, num parque de campismo na Figueira, um alemão quis trocar a namorada dele pela minha fugaz namorada. Confesso: eu ficava a ganhar. Mas não me pareceu bem. Ficámos assim. Na altura, eu pensei que era coisa de miúdos. Já não sei.
Há cerca de um ano, voltou a surgir o episódio. Para além de mim, os protagonistas eram todos diferentes. Tive vontade de vomitar. Tal como hoje tive, quando vi a reportagem. E hoje pensei: e que tal se aquelas pessoas levassem também os filhos?
30 comentários:
Coisas do destino, minha cara. Continuarei por aqui.
:-) acho que nem sempre o direito verga o destino...
Carteiro
que as novas responsabilidades não o impeçam de continuar a escrever o que também sabe fazer.
Um abraço
Ok, talvez não seja destino, talvez apenas algum cansaço. Razão pela qual também não tenho escrito muito. Ou melhor: escrevo tanto durante o dia, que à noite, já tenho dificuldades. Nada que o descanso não resolva, acho.
Eu não confio muito na sorte. Preparo-me sempre para o pior. Mas vou tentando incursionar, mal, mas como posso e com boa vontade :-)
Incursionarei. Grato.
Já não há chuva. Já não haverá banho de chuva. Tive medo. Veja: medo! Eu que raramente tenho medo. Sonos bons.
En passant: quem será a asna?
Talvez tenha o mar. Ou não ? Ou sim?
Claro. É o que menos interessa. É?
E eu percebo. A vida também se faz assim. Sem TIR. Que sempre é melhor do que esta prisão domiciliária :-)
E, então, fico assim: certo de que há cidades cujo nome começa por V. Umas têm mar, outras nem por isso
Descanse. E não há contradição. Explicarei quando puder. Boa noite.
Espere. Duas vezes: 1 - não sei nada de informática, como já todos perceberam por aqui, mas percebi uma breve coisa! 2 - o comentário que apaguei dizia mais ou menos o mesmo que disse a seguir, mas tinha gralhas. Limitei-me a repetir o comentário sem gralhas. Com mar ou sem mar?
Será sempre a tempo :-)
Falta tanto tempo para a primavera, aquela, a que é estação do ano definida...
Já cá ando há tempo bastante para perceber que, quando se fala de estações do ano, são as mulheres que decidem :-)
Pois, é verdadade. Mas suponho que a primavera de que falava não tinha nada a ver com as andorinhas. Acho que há um poema de Sophia que diz: "Tu és a primevera que eu esperava/ a vida multiplica e brilhante/ em que é perfeito e pleno cada instante". Mais ou menos isto...
Curioso! Também já procurei e não encontro o poema. Talvez nas edições em papel chegue lá. Amanhã procuro.Ou será que fui eu quem escreveu? :-) Andorinhas? São muito bonitas, mas talvez não passem de ruído na conversa :-)
(E eu que continuo indeciso entre Vigo e Valladolid, entre Vila Real e Vila Real de Santo António, entre Vitoria e Valencia, entre Viena e Valongo...) Mesmo que nada disso tenha importância. Ou tem?
Ahhhh. Começamos a trocar as conversas, como sempre foram trocadas, à custa das andorinhas e de poemas que não aparecem, mas que existem, juro que sim!, mas talvez seja mesmo isso, e as coisas incógnitas, e o desarme, que fazem o mistério da poesia.
Acho que somos os dois tão estupidamente inteligentes - eu mais estúpido e menos inteligente - que acabaremos infalivelmente por não nos entendermos :-) E a culpa é das andorinhas...
Pois. E eu não passo de um carteiro, um tipo que distribui cartas, postais e vales de correio. Mas tenho algum sentido prático das coisas. E acho que ficamos nos tremendos trocadilhos. Compreendo. :-)
E é óbvio que acho piada. A tudo. Até às andorinhas. E aos pombos-correio. E às avestruzes. Aos poemas que não decifro e aos que não encontro e aos que já nem sei se são de quem penso. E acho piada às terras que começam por V. e têm mar ou não têm. Ou melhor: às tantas sou apenas um tipo muito vaidoso que gosta de quem acha piada ao que escrevo :-)
:-) Os tempos de colocação de comentários, ameaçam tornar a conversa indecifrável. O que também tem piada. Resta-nos a mais ou menos certeza de que estamos a falar tão abaixo, que já ninguém nos lê. O que é bom. É, não é? Porque, às tantas, com andorinhas e segredos informáticos, com poemas que não se vêem, temos um segredo:-)
EQUÌVOCO!!!! Eu não enviei nenhum email!!! Nem saberia para onde... E agora deixa-me preocupado.
Ou foi um email que me enviou? Não, não recebi :-) Embora estivesse à espera dele :-)
Simplifiquemos: não temos de falar por comentários. Escreva: coutinho.ribeiro@gmail.com e peça o seu disco :-)
que bem!
Enviar um comentário