«Este é o título da nota final que, com destaque, acompanhou este artigo da edição impressa do Diário de Coimbra de hoje, e que não consta da edição on-line - que passo a transcrever: "A forma como a Comunicação Social abordou este caso mereceu críticas da parte do procurador do Ministério Público. O magistrado lamenta sobretudo o facto de o nome da bebé ter sido "amplamente difundido".Facto um: o nome foi, efectivamente, divulgado, e não deveria ter sido. Torna-se, deste modo, imperioso, fazer "mea culpa". Facto dois: a partir do momento en que o nome se tornou conhecido, seria uma hipocrisia não o divulgar.Facto três: como ontem apelou o procurador, é preciso salvaguardar o futuro desta bebé e, assim, "esquercer" o seu nome. Os textos que constam desta página já o "esqueceram".
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REGISTO, COM MUITO AGRADO, ESTA ATITUDE DO "DIÁRIO DE COIMBRA"!» - conclui o Mar Inquieto.
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