Burnout é, segundo o Portugal Diário, citando o Insituto da Inteligência, «uma forma muito severa de esgotamento mental e físico devido a excesso de stress intelectual e emocional» que, segundo o neuropsicólogo Nelson Lima, atinge entre «10 a 40 por cento da população laboral». Entre os mais expostos, estão estudantes, controladores de tráfego aéreo, taxistas, jornalistas, professores, gestores, artistas e médicos. O especialista explica que «pode demorar um ou dois anos para recuperar, mas algumas sequelas mantêm-se por muitos anos».
A doença resulta de stress ocupacional extremo e apresenta-se com três diferentes componentes: «exaustão emocional, despersonalização e ausência de realização pessoal». Os atingidos pela doença «manifestam, entre outras queixas, falta de energia, fadiga crónica, tensão, irritabilidade, aumento da susceptibilidade à doença, desânimo, esgotamento emocional, baixa auto-estima, falta de concentração, problemas de sono, sentimentos depressivos e evidente diminuição do rendimento no trabalho».
A doença resulta de stress ocupacional extremo e apresenta-se com três diferentes componentes: «exaustão emocional, despersonalização e ausência de realização pessoal». Os atingidos pela doença «manifestam, entre outras queixas, falta de energia, fadiga crónica, tensão, irritabilidade, aumento da susceptibilidade à doença, desânimo, esgotamento emocional, baixa auto-estima, falta de concentração, problemas de sono, sentimentos depressivos e evidente diminuição do rendimento no trabalho».
2 comentários:
Não sofre nada - é mesmo hipocondríaca :-) Como eu, já se vê... Que o Burnout é como o botox: não é para qualquer um.
Chiça! Deve estar burnoutado desde criança!
e não sou hipocondriaco...
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