Vamos, vamos que estou com pressa e por isso o título vale quase toda a notícia. O Carteiro volta a fazer o seu giro pelo incursões. Verdade se diga que ele nunca esteve longe dos que aqui vão remando. Sabíamo-lo perto, a ler-nos e isso nos bastava sobretudo porque, por cá, íamos até ao Anónimo estar uns minutos com ele. Depois, o Carteiro é muito cá da casa, começou por aqui ou melhor pelos “Cordoeiros” antecessor deste blog. E cá na casa –como devem ter visto pela fotografia – ele esteve sempre presente, nos aniversários, durante a visita da Sílvia, a nossa agente em Ipanema (coitada, ter de aturar aquilo todos os dias, sol, praia, cidade bonita, um inferno!). Por isso escrever de propósito uma nota sobre o regresso do Carteiro é um solecismo. O homem esteve sempre cá, sempre perto, sempre pronto a dar uma mãozinha. Só volta quem partiu e eu julgo que o Carteiro nunca se foi de vez. Digamos que foi dar uma volta ao bilhar grande, como se dizia em tempos mais felizes.
As leitoras decerto que exultarão com esta novidade que já o não é porque aí mesmo no rés do chão ela se expõe inteira e risonha.
E nós? Ora a malta viu o Carteiro á entrada, com o eterno cigarro ao canto da boca e limitou-se a dizer: a cerveja fresca continua no frigorífico e o lugar à mesa (da alegria) já está posto.
na gravura: uma pin up de Aslan (homenagem dupla: ao Carteiro e ao José)
As leitoras decerto que exultarão com esta novidade que já o não é porque aí mesmo no rés do chão ela se expõe inteira e risonha.
E nós? Ora a malta viu o Carteiro á entrada, com o eterno cigarro ao canto da boca e limitou-se a dizer: a cerveja fresca continua no frigorífico e o lugar à mesa (da alegria) já está posto.
na gravura: uma pin up de Aslan (homenagem dupla: ao Carteiro e ao José)
1 comentário:
Um Aslan bem "honestinho"...
Há quem compare estas ilustrações de pin-ups com as de Vargas, de proveniência americana.
Acho que o francês leva a palma de ouro, nesta matéria eminentemente estética.
As pin-ups de revista, nos anos cinquenta, início dos sessenta, terá sido uma das maneiras de divulgar a boa imagem feminina.
No outro dia, soube que até o insuspeito Correio do Minho ( de Braga) do tempo que corre, deu em publicar na última página, umas fotos mais atrevidolas, tipo página 3 do Sun. O tempore! O mores!
Se ainda por cá andasse o D. Francisco...dava-lhe um ataque.
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