A Africa do Sul ganha (e muito bem!) o campeonato do mundo de rugby. Jogo entusiasmante apesar do nervoso miudinho. É a vitória de um dos grandes favoritos e a prova que muito do futuro do rugby se joga a sul do equador. O terceiro e justíssimo lugar da Argentina vem prová-lo. E hoje, os jornais noticiam (cfr "le monde") que houve erros importantes na arbitragem do jogo França - Nova Zelândia com prejhuizo claro desta última. Ou seja: com um grande atrazo, e sem relevancia, agora, vem dizer-se o que toda a gente viu. O árbitro errou e errou bastante. A ponto de se poder pensar que sem esses erros, sempre em desfavor dos neo-zelandeses, talvez a Nova Zelandia tivesse chegado às meias finais. Mas isso é pura especulação agora. Do que não há dúvidas é que os resultados finais são justo e reflectem a realidade dos jogos.
mcr divertiu-se que nem um cabinda, viu o que foi possível ver graças à TV 5, e manda daqui um abraço aos "lobos". As leitoras gentis que desculpem mas o rugby é de facto um bonito desporto e, sobretudo, um desporto colectivo. E a prova está nas prestações das três equipas galardoadas.
na gravura: imagem do último jogo. Os cavalheiros de verde são os sul-africanos. Como o título deste apontamento. Como a esperança de que esta vitória cimente a nação sul-africana e dê mais uma espanadela aos velhos preconceitos raciais. Não é por acaso que alguns (poucos ainda) dos seus jogadores são de origem negra. Entre eles o extrordinário Habana.
mcr divertiu-se que nem um cabinda, viu o que foi possível ver graças à TV 5, e manda daqui um abraço aos "lobos". As leitoras gentis que desculpem mas o rugby é de facto um bonito desporto e, sobretudo, um desporto colectivo. E a prova está nas prestações das três equipas galardoadas.
na gravura: imagem do último jogo. Os cavalheiros de verde são os sul-africanos. Como o título deste apontamento. Como a esperança de que esta vitória cimente a nação sul-africana e dê mais uma espanadela aos velhos preconceitos raciais. Não é por acaso que alguns (poucos ainda) dos seus jogadores são de origem negra. Entre eles o extrordinário Habana.
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