A entrevista que o ministro dos Negócios Estrangeiros da Colômbia, Fernando Araújo, deu ao Diário de Notícias de ontem é elucidativa sobre as condições que teve de suportar durante o longo sequestro de que foi alvo.
Poder sentir, pelas suas palavras, que os relatos radiofónicos do futebol português, lá bem longe dos Montes de Maria, eram uma preciosa ajuda para “matar” o tempo e manter a cabeça distraída, merece que nos regozijemos com esse facto. Aqueles que estão sempre prontos a depreciar o futebol deviam aprender que há poucas coisas que aproximem tanto os povos como o futebol, um desporto popular, sem fronteiras, fácil de entender e de que (quase) todos gostam.
Poder sentir, pelas suas palavras, que os relatos radiofónicos do futebol português, lá bem longe dos Montes de Maria, eram uma preciosa ajuda para “matar” o tempo e manter a cabeça distraída, merece que nos regozijemos com esse facto. Aqueles que estão sempre prontos a depreciar o futebol deviam aprender que há poucas coisas que aproximem tanto os povos como o futebol, um desporto popular, sem fronteiras, fácil de entender e de que (quase) todos gostam.
Saber que no seu cativeiro, Fernando Araújo acompanhava e gostava do meu FC Porto, é um motivo acrescido de orgulho e de satisfação. Sobretudo por recordar que, durante o seu sequestro, ocorreu a última vitória internacional do FC Porto, precisamente frente à equipa colombiana do Once Caldas, derrotada na final da Taça Intercontinental, no Japão, em finais de 2004.
1 comentário:
Gostei da abordagem ao(s) temas. Auspicioso regresso,JCP :)
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