GUEDES, RIBEIRO
& RESTANTES POVEIROS....
Isto é um telegrama, nada mais. Um recado urgente para leitoras com tempo e dadas ao feio vício solitário da leitura: a Póvoa (do Varzim, claro) está cheia de sinistras figuras de escritores & adjacências. Falam que se desunham, há uma mini-feira do livro (só novidades) estão cá os do costume (desde o Onésimo ao Manuel Rui passando por Eduardo Lourenço ou Maria Manuel Viana, que lhe tomou o gosto), os de de vez em quando (Leonardo Padura ou Almeida Faria para não falar em JJ Armas Marcelo, olá homónimo!) e a habitual tertúlia de editores e críticos: Manuel Valente, João Rodrigues, Carlos da Veiga Ferreira, o Francisco Bélard e a malta do Expresso). Está o escriba em representação dos leitores compulsivos (e gordos...) e estreia-se absolutamente o Pimentinha, João Pimenta de seu vero nome, um dos actuais contertúlios dos fins de manhã na Leitura 2 (às quartas-feiras: logo à entrada tomando uma bica, murmurando sobre o mundo, olhando as raparigas que passam, cheirinhando os livros, enfim o costume).
Ou seja, a Póvoa está em festa. E está de parabéns. As “correntes d’escritas” já levam nove anos!!!
A Câmara Municipal abre os cordões à bolsa e não se queixa! É para que saibam. Uns falam de amor à cultura, outros, simplesmente, vão fazendo cultura.
A Manuela Ribeiro e o Chico Guedes sempre a dar-lhe! Que as mãos não lhes doam, que as bênçãos sempre escassas deste povo leitor e prazenteiro os livrem de impingens, escrófulas, mau-olhado e restantes maleitas feias. E da cegueira, vá, que para ler, além de coração, é preciso olhos.
*A estampa: continua a saga da biblioteca que cresce imparavelmente, invade todos os espaços menos cheios e ameaça escorrer para o andar de baixo. Aqui a livralhada sobre surrealismo dadaísmo e outras maluquices...
Ou seja, a Póvoa está em festa. E está de parabéns. As “correntes d’escritas” já levam nove anos!!!
A Câmara Municipal abre os cordões à bolsa e não se queixa! É para que saibam. Uns falam de amor à cultura, outros, simplesmente, vão fazendo cultura.
A Manuela Ribeiro e o Chico Guedes sempre a dar-lhe! Que as mãos não lhes doam, que as bênçãos sempre escassas deste povo leitor e prazenteiro os livrem de impingens, escrófulas, mau-olhado e restantes maleitas feias. E da cegueira, vá, que para ler, além de coração, é preciso olhos.
*A estampa: continua a saga da biblioteca que cresce imparavelmente, invade todos os espaços menos cheios e ameaça escorrer para o andar de baixo. Aqui a livralhada sobre surrealismo dadaísmo e outras maluquices...
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