A bonita cidade de A Coruña, assim mesmo, com a grafia galega, foi o destino que escolhi no fim-de-semana anterior, aproveitando a boleia do Dia da Liberdade, em Portugal.
Uma cidade cheia de vida, plena de actividade e que se estende entre as praias e o seu importante porto de mar, bem perto do Norte de Portugal. Almoçar na imponente Praza Maria Pita, a mulher que, segundo a lenda, se notabilizou na defesa da cidade na guerra contra os franceses, passear no seu casco histórico, deliciar-se com as fachadas das varandas envidraçadas que são um dos ex-libris da cidade, deleitar-se com o passeio marítimo, do Riazor até à Torre de Hércules, são algumas das muitas formas de deixar o tempo correr naquela cidade da Galiza, para além das tapas, do pescado e das cañas. Os apreciadores dos divertimentos nocturnos também têm muito por onde se entreter (e aqui não posso deixar de me lembrar de um fim de ano aí passado, não é caríssimo carteiro?).
Entre outros pontos de interesse, recomendo uma visita ao Domus, a Casa do Homem, um equipamento localizado junto ao mar e que inicia os mais novos, de forma muito interessante, no mundo do ADN, das células e da natureza humana.
A minha viagem coincidiu com um jogo Deportivo-Barcelona e lá tive de levar o meu ZP a viver a experiência de assistir ao vivo a um jogo da liga espanhola, uma das melhores do mundo. Estádio cheio, vibração total, novos e velhos, homens e senhoras, todos ao rubro. No fim, restaurantes e mesons cheios, tudo a “tapear” e a confraternizar. Um espírito de festa totalmente diferente do que se vive entre nós. Tão perto na distância, mas tão longe no espírito (e nos euros, já agora...).
Na foto, vê-se um monumento de homenagem aos fuzilados na guerra civil, debruçado sobre o mar, na zona das Adormideras. Aí perto está também a Casa das Palavras, um espaço que acolheu os restos mortais dos muçulmanos que morreram na guerra e que lhes presta homenagem.
Uma cidade cheia de vida, plena de actividade e que se estende entre as praias e o seu importante porto de mar, bem perto do Norte de Portugal. Almoçar na imponente Praza Maria Pita, a mulher que, segundo a lenda, se notabilizou na defesa da cidade na guerra contra os franceses, passear no seu casco histórico, deliciar-se com as fachadas das varandas envidraçadas que são um dos ex-libris da cidade, deleitar-se com o passeio marítimo, do Riazor até à Torre de Hércules, são algumas das muitas formas de deixar o tempo correr naquela cidade da Galiza, para além das tapas, do pescado e das cañas. Os apreciadores dos divertimentos nocturnos também têm muito por onde se entreter (e aqui não posso deixar de me lembrar de um fim de ano aí passado, não é caríssimo carteiro?).
Entre outros pontos de interesse, recomendo uma visita ao Domus, a Casa do Homem, um equipamento localizado junto ao mar e que inicia os mais novos, de forma muito interessante, no mundo do ADN, das células e da natureza humana.
A minha viagem coincidiu com um jogo Deportivo-Barcelona e lá tive de levar o meu ZP a viver a experiência de assistir ao vivo a um jogo da liga espanhola, uma das melhores do mundo. Estádio cheio, vibração total, novos e velhos, homens e senhoras, todos ao rubro. No fim, restaurantes e mesons cheios, tudo a “tapear” e a confraternizar. Um espírito de festa totalmente diferente do que se vive entre nós. Tão perto na distância, mas tão longe no espírito (e nos euros, já agora...).
Na foto, vê-se um monumento de homenagem aos fuzilados na guerra civil, debruçado sobre o mar, na zona das Adormideras. Aí perto está também a Casa das Palavras, um espaço que acolheu os restos mortais dos muçulmanos que morreram na guerra e que lhes presta homenagem.
3 comentários:
Uma bonita cidade onde vou todos os anos. todavia apesar da praça ser lindíssima, acho que há sítios melhores para a paparoca. Com menos paisagem, claro. Diria mesmo que muito perto dali há uma ou duas ruas cheias de óptimos restaurantes a bom preço.
Perdoe a maroteira mas A Coruña nem é galego nem espanhol. o ñ é espanhol e o A é galego mas juntos são um contrassenso que em seu tempo foi denunciado por todos os jornais. Azares de um idioma que ainda não se fixou ortograficamente...
Meu caro, tem toda a razão em dizer que se encontra melhores restaurantes nas imediações. Contudo, fui almoçar à Praza Maria Pita porque ia no engodo do recomendado La Penela, que estava fechado, e acabei por ficar ali refastelado numa daquelas esplanadas.
Quanto ao topónimo A Coruña, confesso que sempre me tinha admirado com o ñ, mas…
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