Falências e nacionalizações à grande e à americana. Injecções de capitais pelos bancos centrais para segurar empresas e mercados. Queda abrupta das principais bolsas mundiais. Subida incessante das taxas de juro. Bolha imobiliária de consequências imprevisíveis. Exportações a diminuírem. Importações em quebra nos principais mercados. Empresas a fechar. Desemprego a aumentar. Preço do petróleo e cotação do euro a cair. Preço dos combustíveis a ir caindo. Dinheiro a faltar nos bolsos das pessoas. Crédito malparado a subir. Bancos a dificultarem (agora) o crédito a empresas e particulares. Quebra do poder de compra. Comércio e indústria com diminuição das vendas. A globalização no seu pior. Onde vamos parar?
Creio que estamos a viver novos tempos, para os quais ainda se não conhece nem a receita nem os remédios adequados. Tempos que afectarão sobremaneira países como Portugal, que vive uma situação fragilizada por estar demasiado exposto às contingências que afectam os nossos grandes mercados de exportação.
Creio que estamos a viver novos tempos, para os quais ainda se não conhece nem a receita nem os remédios adequados. Tempos que afectarão sobremaneira países como Portugal, que vive uma situação fragilizada por estar demasiado exposto às contingências que afectam os nossos grandes mercados de exportação.
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