Miguel Veiga, notável causídico da cidade do Porto, acaba de publicar um ensaio, em memória do Prof. Doutor Orlando de Carvalho, com o título ”A CONSCIÊNCIA ENTRE O LICITO E O LICITO”, Ed. “Campo das Letras”.
O ensaio é uma reflexão sobre a relação triangular que atravessa a condição temporal do homem: a sociedade, o direito e a razão.
Partilhando o desencanto das ilusões da razão, Miguel Veiga apoia-se na sua sensibilidade estética (e também ética) para abrir espaço a uma nova utopia: a que coloca o humanismo personalista no horizonte de uma justiça que dê esperança ao futuro.
O estilo é o da retórica clássica: de forma eloquente confronta-nos com argumentos que se apoiam no pensamento filosófico e numa formação interdisciplinar.
Se quiséssemos uma síntese para este ensaio, diríamos que vai contra a corrente do factualismo judiciário e faz-nos pensar numa jurisprudência valorativa que releva o papel social da justiça.
O ensaio é uma reflexão sobre a relação triangular que atravessa a condição temporal do homem: a sociedade, o direito e a razão.
Partilhando o desencanto das ilusões da razão, Miguel Veiga apoia-se na sua sensibilidade estética (e também ética) para abrir espaço a uma nova utopia: a que coloca o humanismo personalista no horizonte de uma justiça que dê esperança ao futuro.
O estilo é o da retórica clássica: de forma eloquente confronta-nos com argumentos que se apoiam no pensamento filosófico e numa formação interdisciplinar.
Se quiséssemos uma síntese para este ensaio, diríamos que vai contra a corrente do factualismo judiciário e faz-nos pensar numa jurisprudência valorativa que releva o papel social da justiça.
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