Quer levar “ventos” de mudança à Ordem dos Advogados e à Justiça, que tem «escorraçado» os cidadãos dos tribunais, com a conivência de «cata-ventos mediáticos, que fazem tudo para aparecer na Comunicação Social». Advogado em Coimbra e candidato a bastonário, depois de ter sido destituído da Comissão de Direitos Humanos por José Miguel Júdice, António Marinho Pinto quer promover «um diálogo frontal» para clarificar os «podres» da Justiça, diz que os magistrados agem «como se fossem Deus» e defende a extinção do Centro de Estudos Judiciários (CEJ).
Pode ver aqui a entrevista publicada no Diário de Coimbra do passado dia 26 de Julho.
29 julho 2004
A candidatura de A. Marinho Pinto a bastonário da OA
Marcadores: direito/justiça/judiciário, L.C.
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3 comentários:
Marinho é um profundo intelectual orgânico. Natural de Amarante, ex-militante do PC, empenhado nas causas dos presos, fala abridamente sobre a justiça num jornal do regedor do Marco, mais conhecido pelo rezineiro ou pontepeador de adereços de futebol.
Não consegui ler o artigo até ao fim, por razões de estomaga.
Conclusão: acompanhe a leitura marinhal com àgua ds pedras.
carteiro, leia: Voz do Marco, nº1, Julho.
"Jornal do Regedor" e "Calino" - dois periódicos à altura do candidato!
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