"Pergunto então: e que tal se nos deixássemos de extremismos?
E que tal se nos deixássemos de preconceitos?
Defender liminar e dogmaticamente que se proíba sempre a adopção por casais homossexuais, não será um extremismo ou um preconceito, igualmente tão perigosos como defender que se autorize sempre a adopção por casais heterossexuais?
Porque, antes de mais, é preciso que fique bem ciente de que aqui não se trata de defender os direitos dos homossexuais:
- O que está aqui em causa são os direitos das crianças!!!
Então, porque não dar sempre ao problema da adopção de crianças uma solução que passe pela análise de cada caso, um a um?
Que tal se antes de olharmos para o casal que a quer adoptar, olharmos primeiro para a criança?Porque não pensar simplesmente que a adopção de uma criança deve ser aceite se for previsível que "aquela criança em concreto", vai viver melhor, que vai ser alimentada, educada, estimada, amada, independentemente de o ser por uma família heterossexual ou homossexual?
Não será essa a «normalidade» que queremos, e que defendemos para a tal criança de 8 anos? "
Finale de post de 17 de Janeiro (com 92 comentários), ao jeito súmula de argumentos pró e contra, no Random Precision.
E que tal se nos deixássemos de preconceitos?
Defender liminar e dogmaticamente que se proíba sempre a adopção por casais homossexuais, não será um extremismo ou um preconceito, igualmente tão perigosos como defender que se autorize sempre a adopção por casais heterossexuais?
Porque, antes de mais, é preciso que fique bem ciente de que aqui não se trata de defender os direitos dos homossexuais:
- O que está aqui em causa são os direitos das crianças!!!
Então, porque não dar sempre ao problema da adopção de crianças uma solução que passe pela análise de cada caso, um a um?
Que tal se antes de olharmos para o casal que a quer adoptar, olharmos primeiro para a criança?Porque não pensar simplesmente que a adopção de uma criança deve ser aceite se for previsível que "aquela criança em concreto", vai viver melhor, que vai ser alimentada, educada, estimada, amada, independentemente de o ser por uma família heterossexual ou homossexual?
Não será essa a «normalidade» que queremos, e que defendemos para a tal criança de 8 anos? "
Finale de post de 17 de Janeiro (com 92 comentários), ao jeito súmula de argumentos pró e contra, no Random Precision.
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