Na inauguração do novo Tribunal de Sintra, enquanto o ainda primeiro ministro PSL, surpreendido pelas boas condições logísticas, perdia mais uma boa ocasião de estar calado, ao dizer pouco faltar para o seu gabinete passar a ser um dos piores dos servidores do Estado, Aguiar Branco, no seu discurso, mandava recados:
"A criação de um Tribunal de Comércio, justa e legitimamente reclamada pelo Sr. Presidente da Câmara, designadamente face ao assinalável parque industrial existente no concelho, e que poderá estender a sua área de competência territorial aos concelhos limítrofes, não poderá operar-se neste mandato governamental, pelas restrições impostas a um Governo em gestão.
Deixaremos no Ministério da Justiça o trabalho de casa feito, para que o próximo Governo possa vir a concretizar, a curto prazo, essa importante medida para a economia e para os milhares de empresas que em Sintra desenvolvem a sua acção."
"A criação de um Tribunal de Comércio, justa e legitimamente reclamada pelo Sr. Presidente da Câmara, designadamente face ao assinalável parque industrial existente no concelho, e que poderá estender a sua área de competência territorial aos concelhos limítrofes, não poderá operar-se neste mandato governamental, pelas restrições impostas a um Governo em gestão.
Deixaremos no Ministério da Justiça o trabalho de casa feito, para que o próximo Governo possa vir a concretizar, a curto prazo, essa importante medida para a economia e para os milhares de empresas que em Sintra desenvolvem a sua acção."
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