Numa sucessão de torvelinhos concêntricos, ENTRELAÇÁMO-NOS. Num nó de afeições que nos cinge. A orla dos corpos traçada a dedos e lábios que se fundem com a pele e lhe tecem o hábito. Mesmo quando um mar de fora nos atirou para a areia seca da praia e os sentidos se deslaçaram, assim ficámos.
18 novembro 2005
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3 comentários:
metáforas que riscam sonhos e configuram silhuetas de ternuras.
Belo texto que eugênia fortes, com melhor sensibilidade e sabedoria, muito irá gostar.
Belo texto!...
E gostei mesmo !. Muito.
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