27 fevereiro 2006

AO GATO E AO RATO

“Os assaltantes estão a usar métodos cada vez mais criativos para o furto de esmolas religiosas. Longe vão os tempos da destruição das caixas de esmolas. O trabalho é agora mais “limpo” ...
No santuário de S. Bento da Porta Aberta, os larápios usaram fio de rede, com um medalhão pesado e envolto em cola de rato, que era introduzido no orifício da caixa de esmolas, trazendo depois notas e moedas do fundo”.
Noticia o Terras do Homem (Amares, Terras do Bouro e Vila Verde) desta quinzena, adiantando que os responsáveis da Irmandade de S.Bento acreditam que “conseguiram já suster a sucessão de furtos nas caixas de esmolas”, não só pelo reforço da vigilância, mas porque “foi colocado um sistema nos orifícios das caixas que, através de dentes de serra, conseguem cortar o fio de sediela quando ele é puxado para cima com peso”.

3 comentários:

josé disse...

Fantástico!

O que se faz, em prol da caridade!...ahahahahah!

C.M. disse...

Esses "amigos do alheio" também já usam o mesmo método aqui, no sul: que o diga a Sé de Lisboa!

M.C.R. disse...

...! Ó Rui do Carmo, V. em três dias descobriu cada coisa... E a comidinha, Homem de Deus, a comidinha? Ainda se come bem por essas fartas serranias ou já aí chegou o plástico? É que eu já por aí não passo há um ror de anos mas ainda tenho belas recordações dum chibinho assado com todos os requintes e de uns rojões que poriam Mahomé a comer leitão, chouriço, presunto e tudo o mais...