O pessoal sindicalista e/ou cejiano não TUJE nem muge perante estas notícias!?! Enfim...sintomático!
06 março 2006
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O pessoal sindicalista e/ou cejiano não TUJE nem muge perante estas notícias!?! Enfim...sintomático!
Marcadores: kamikaze (L.P.)
4 comentários:
A questao a que me refiro no post foi bem resumida no titulo dado pelo autor do verbo Juridico blog a um post de Rui do Carmo sobre a atribuiçao da formaçao de juizes de paz a FDUL: "CEJ para que te quero?"
A nomeaçao de Laborinho Lucio para o TEUJ, se duvidas houvesse, vem refeorçar a ideia insita naquele titulo: os projectos governamentais para a area da formaçao de magistrados passam cada vez mais e paulatinamente ao lado do CEJ!... E da banda dos magistrados com responsabilidades na formaçao, dos Conselhos Superiores, dos sindicatos, dos partidos com assento parlamentar, da comunicaçao social, dos blawgers, que ouvimos sobre a materia? (que nao e de todo uma minudencia, antes devendo ser objecto de um amplo debate) Um ENSURDECEDOR SILENCIO!
Cara Kamikaze, o Dr. Laborinho reune alguns consensos entre Juízes e Procuradores.
É um homem competente e sério, o que hoje em dia, como sabe, não é nada fácil de encontrar na área da justiça.
Por isso ninguém reagiu negativamente à sua nomeação para uma iniciativa que de qualquer modo é pouco conhecida.
Basicamente, a ideia é "tomara que existissem mais Laborinhos dentro e fora do CEJ"...
Claro, Francisco, concordo em absoluto quanto ao que dizes de L Lucio, mas nao me parece que seja essa arazao do silencio...e que ele ja vem de muito antes da sua nomeaçao!!!
Ja agora: com a dita parece que L Lucio esta descartado para PGR...
Oxala, entao, se confirme o outro magistrado cujo nome circula por ai para o cargo! Ficavam a sociedade e o MP ate mais bem servidos!
O Laborinho é da minha criação, ou seja do meu tempo de Coimbra. era a alma do Grupo de Danças Regionais, como convém a um tipo da Nazaré. Andou conosco nas guerras académicas daquele tempo pelo que me espantou (moderadamente) vê-lo como ministro cavaquista. Não por questões ideológicas mas pelo papel que Cavaco destinava aos seus ministros: uma espécie de intendentes fungíveis e apolíticos no sentido menos nobre do termo.
Vai para o TUJE? Pois muito bem.
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