Ontem foi dia de ir (finalmente...) à Galiza alugar um apartamento para passar a primeira quinzena de Agosto. Para meu espanto consegui arranjar o que queria a cinco metros da água (cinco metros!) perto do padeiro, da senhora da fruta, da papelaria onde compro os jornais.
Azar só foi não ter podido zangar-me com a Crazy Grazy ( que andou a adiar esta excursão durante semanas pelo que não merecia tal sorte) porque isto que nos aconteceu foi um bambúrrio. Por esta altura já não há nada a preço decente. E o que há é longe pra burro.
Mas do que eu queria falar é do "nosso" Francisco Bruto da Costa, comentador raro (Homem apareça mais vezes, que diabo!) que escreveu um belo artigo no Público de ontem (quarta feira) que li enquanto aviava um salpicon de rape con langostinos (ora tomem lá seus invejosos!). Tentei enviar-lhe um mail mas aparentemente não foi recebido no endereço brutodacosta @netcabo.pt. Mistérios! Ora, já aqui, um par de vezes, amigos demasiado bons para o que eu mereço passaram notícias de ocorrencias em que figurava este vosso criado. Não quero deixar passar em claro o texto de FBC pelo que ele tem de inteligente e importante. Boa malha, caríssimo comedor de caris infernais.
en passant: troxe, entre outros, um livro admirável sobre as "brigadas internacinais" na guerra civil de Espanha. Chama-se "Las Brigadas Internacionales" é de Cesar Vidal. A editora é a Edhasa e o prefácio deve-se a Stanley G Payne, um reconhecido e admirado hispanófilo. 380 paginas de texto e fotografias e quase outras tantas de documentação e apêndices. Um must!
08 junho 2006
Lido e respigado
Marcadores: mcr
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário