26 junho 2006

rapidinha

Tenho lido. Não tenho escrito. Continuo sem computador em casa e aqui, no escritório, o tempo não sobra. O João agradece, MCR. O DLM até se sentiria mais jovem com aquele grupo de sub-40 com quem estive no S. João... O fogo de artifício foi espectacular. Mas, decididamente, não tenho muita vocação para tanto aperto.

5 comentários:

C.M. disse...

Olhe, Coutinho Ribeiro, tenho muita pena, mesmo muita, de não ter contactado consigo no Porto mas, sinceramente, pensei que estava no Marco.

Não volta a suceder um erro destes!

É que, não sei como, mas une-nos um bom sentimento de solidariedade e amizade, coisa rara nos dias que correm...é a sua humanidade para com os outros, a qual não é teórica ou abstracta. É o seu amor aos seus pais, aos seus filhos, que me interpelam e me fazem vibrar e ver em si uma boa pessoa!

Se e quando vier a Lisboa, tem aqui uma casa sua, ok?

Um grande abraço!

Delfim

C.M. disse...

Olhe, Coutinho Ribeiro, tenho muita pena, mesmo muita, de não ter contactado consigo no Porto mas, sinceramente, pensei que estava no Marco.

Não volta a suceder um erro destes!

É que, não sei como, mas une-nos um bom sentimento de solidariedade e amizade, coisa rara nos dias que correm...é a sua humanidade para com os outros, a qual não é teórica ou abstracta. É o seu amor aos seus pais, aos seus filhos, que me interpelam e me fazem vibrar e ver em si uma boa pessoa!

Se e quando vier a Lisboa, tem aqui uma casa sua, ok?

Um grande abraço!

Delfim

Silvia Chueire disse...

Ando sentindo a sua falta, carteiro. : )


Silvia

crt disse...

Caro Carteiro,
Nunca ousei dizer-lho. Mas aprecio sempre muito os seus textos e, por isso, também eu sinto, igualmente, falta deles.
Á falta de melhores palavras, permita-me que subscreva, mosdestíssimamente, os elogios que lhe foram dirigidos pelo seu amigo CM.
E veja se arranja, o quanto antes, um computador lá para casa, desse modo não me privará do prazer da leitura dos seus textos.

o sibilo da serpente disse...

Sâo todos muito amáveis. Obrigado. E, relamente, lá terei que resolver o problema do computador.