Entrámos no novo ano e está já aí à espreita o novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que vai nortear os fluxos de apoios da União Europeia ao nosso país no período entre 2007 e 2013. É certo que neste momento apenas as grandes linhas orientadoras foram definidas e que se aguarda pelos instrumentos regulamentadores que permitirão executar os programas, que ainda não foram aprovados no âmbito da UE.
Contudo, o país encontra-se praticamente suspenso do QREN. Não há dinheiro para projectos? Vem aí o QREN. É preciso fazer investimentos estruturantes? Aguarda-se pelo QREN. As autarquias locais necessitam de investimentos básicos para as suas populações? Só com dinheiros do QREN. Portugal só avança com tivermos o QREN disponível. É uma pena, mas é esta a realidade. E quando se acabarem os QREN’s do nosso contentamento?
Contudo, o país encontra-se praticamente suspenso do QREN. Não há dinheiro para projectos? Vem aí o QREN. É preciso fazer investimentos estruturantes? Aguarda-se pelo QREN. As autarquias locais necessitam de investimentos básicos para as suas populações? Só com dinheiros do QREN. Portugal só avança com tivermos o QREN disponível. É uma pena, mas é esta a realidade. E quando se acabarem os QREN’s do nosso contentamento?
1 comentário:
Os financiamentos comunitários são um pau de dois gumes. Todos conhecemos projectos empresariais, e não só, que faliram à custa dessa dependência perniciosa. Do meu ponto de vista é correcto potenciar a utilização desses fundos, uma vez que eles existem, mas só nas situações em que, de qualquer das formas, se apostaria num dado investimento e esse apoio vem por acréscimo. A estratégia de desenvolvimento de qualquer país ou empresa está condenada ao fracasso, a curto/médio prazo, se for baseada no aproveitamento de fundos por si só. Se em cima disto colocarmos a muito deficiente utilização dessas verbas então teremos um caso sério e triste.
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