Regressado do limbo computacional
Disse adjectivo? Desculpe lá Senhora Ministra da Educação, escapou-me.
Disse "da educação"? Bem, escapou-me também esta. É que a"educação" passa por ser uma coisa séria, alfobre de virtudes cidadãs, de conhecimentos úteis, e de mais um par de coisas que por ora não recordo.
E a Educação Nacional, a nossa, ou melhor a de quem manda e desmanda, parece-me andar com uns tiritos na asa. Muitos, mesmo. Tantos que se calhar nem vale a pena contar. Passa-se-lhe a certidão de óbito e já está.
É que todos os dias há novidades. Bem, novidades, o que se diz novidades, é talvez um exagero. Também não vou dizer que se passam tropelias. Credo! Era o que faltava! Uma Ministra não está aí para estragar o retrato da virtuosa governação que nos rege. Uma Ministra despacha, põe, dispõe mas não descompõe.
Ora o que me vai chegando ao ouvido e ao olho leitor é suficiente para pedir na botica um emplastro para o "pavilhão auditivo" e uma venda bem preta para um olho. Assim, a modos de pirata, se é que me percebem...
Mas deixemos este tema da Educação que é pouco sumarento e vamos ao que importa: regresso ao convívio dos leitores e colegas depois de resolvido um extraordinário caso de incompatibilidade computacional. De facto o computador não me deixava assinar o que escrevia com o meu nome. Foi mister pedir a um companheiro generoso uma boleia para me publicar.
Todavia a ilustre (e bonita, olarilolé) administradora do blog, a guerreira Kamikaze, lá se condoeu deste desinfeliz e por fas e por nefas voltei a ser eu, propriamente dito, d'Oliveira com apóstrofe que é mais fino.
Isto só acontece neste computador em que estou a dar ao dedo. No do lado, da mesma empresa e marca, o d'Oliveira não tem direito a usar o brouser Firefox mas apenas o Safari! Porquê? Raio de pergunta, porque sim! E com uma agravante: o Safari não tem, ou se tem não me diz, a função compose. E isso faz com que as linhas saiam tortas, torna-se impossível pôr itálicos, negritos, cores, enfim fica-se reduzido a uma apagada e vil tristeza. À portuguesa! À Ministra da Educação, com certeza. E sem surpresa...
surripiei a um excelente fotógrafo chamado Rui Cunha a fotografia acima posta. Pior, recortei-a. Um abraço Rui Cunha e não me leve a mal. O raio da fotografia é mesmo boa.
d'Oliveira fecit
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