Decorre amanhã, dia 30 de Maio, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, um colóquio de homenagem ao Prof. Eugénio dos Santos, um dos ‘sobreviventes’ da primeira licenciatura em História da FLUP. Esse colóquio terá como tema “As biografias dos Reis de Portugal”, a propósito da recente colecção do Círculo de Leitores, na qual o Prof. Eugénio dos Santos colaborou com a obra sobre D. Pedro IV, e coincide com o dia do Departamento de História.
O programa é o seguinte:
10H00 – Sessão de abertura, com intervenções de Jorge Fernandes Alves e Amélia Polónia
O programa é o seguinte:
10H00 – Sessão de abertura, com intervenções de Jorge Fernandes Alves e Amélia Polónia
10H15 – Apresentação do projecto “Biografias dos Reis de Portugal”, com a leitura de um texto de José Mattoso
10H45 – D. Dinis, por José Augusto Pizarro
11H15 – D. Duarte, por Luís Miguel Duarte
12H15 – D. Henrique, por Amélia Polónia
12H45 – Debate
14H30 – D. Maria I, por Luís Oliveira Ramos
15H15 – D. Pedro IV, por Eugénio dos Santos
16H00 – Debate
16H30 – I Encontro da Associação dos Antigos Alunos de História
18H00 – Cerimónia de atribuição da Medalha de Ouro da Universidade do Porto ao Prof. Eugénio dos Santos, e também a dois outros professores de História já jubilados: Francisco Ribeiro da Silva e Cândido dos Santos
É sem dúvida um dia de festa para a FLUP e sobretudo para o seu Departamento de História. Farei os possíveis para não perder a oportunidade de reencontrar professores e amigos que me marcaram na minha passagem pela universidade, com o pretexto de homenagear o Prof. Eugénio dos Santos, meu professor de História do Brasil e de História Cultural e das Mentalidades moderna.
2 comentários:
Ontem almocei com ele. Não falou desta homenagem, nem cantou o fado, como em outras ocasiões.Mas esteve muito bem disposto. Já vi o seu último livro sobre D. Pedro Iv. Foi editado pelo circulo de leitores.
Conheco-o desde que entrei para a faculdade. Na altura jogava bem futebol e cantava ainda melhor. O seu fado predilecto é "a samaritana".
Vou-lhe dar um abraço, porque não sabia desta homenagem.
Também o ouvi cantar em convívios no meu tempo de faculdade e recordo-o bem disposto, conversador e um belo cantor.
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