Vivemos em plena sociedade do efémero. O que importa é ter “sucesso”, não é trabalhar. O que é preciso é arranjar dinheiro, seja como for. A sociedade, alguma pelo menos, procura o sucesso no euromilhões, nos concursos televisivos, no cartão de crédito, nas viagens pagas a crédito. O que é preciso é “brilhar”. E quem não brilha sonha com esse “sucesso”, nem que seja por um momento, também ele efémero.
Muitos pais vivem já obcecados com o “sucesso” dos filhos, seja nas passerelles da moda, nas novelas infanto-juvenis da televisão ou nos campos de futebol. Um destes dias, ao ver um dos telejornais, lamentei profundamente ver dois casais, pais de crianças de 7 ou 8 anos, falarem muito a sério sobre as aspirações e os projectos que têm para os filhos, pelos vistos muito dotados para a bola. Têm convites de Benfica e Sporting e não sabem qual a melhor opção. Vivem em Braga e se os filhos forem para esses clubes vão separar-se deles, aos 7 ou 8 anos, para privilegiar a “carreira” dos filhos no futebol. O que vai na cabeça desta gente? Para onde vamos? E para onde vão estes miúdos empurrados pelos pais para um “sucesso” forçado?
Muitos pais vivem já obcecados com o “sucesso” dos filhos, seja nas passerelles da moda, nas novelas infanto-juvenis da televisão ou nos campos de futebol. Um destes dias, ao ver um dos telejornais, lamentei profundamente ver dois casais, pais de crianças de 7 ou 8 anos, falarem muito a sério sobre as aspirações e os projectos que têm para os filhos, pelos vistos muito dotados para a bola. Têm convites de Benfica e Sporting e não sabem qual a melhor opção. Vivem em Braga e se os filhos forem para esses clubes vão separar-se deles, aos 7 ou 8 anos, para privilegiar a “carreira” dos filhos no futebol. O que vai na cabeça desta gente? Para onde vamos? E para onde vão estes miúdos empurrados pelos pais para um “sucesso” forçado?
2 comentários:
Vão para o inferno da falta de infancia, do desamor, da estupidez paterna e clubistica.
E isto não é trabalho infantil?
Já antes o aqui referi e repito:
Onde está o bom senso?
Um abraço
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