Acaba de ser divulgado um estudo da Ernest & Young segundo o qual 20% dos empresários estão a pensar em abandonar o país, levando as suas empresas para outras paragens. No ano passado esta vontade de deslocalização empresarial ficava pelos 7%.
Números acabados de divulgar pela Comissão Europeia mostram que o nível de vida em Portugal não pára de descer, sendo o oitavo pior entre os 27 países da EU, prevendo que em termos comparativos os portugueses fiquem ainda mais pobres em 2008 e em 2009. Aliás, ano após ano, Portugal foi ultrapassado pela Grécia, por Malta, pela República Checa, prevendo a EU que em 2008 sejamos “comidos” pela Estónia, a que se seguirá, com grande margem de certeza, a Eslováquia. É sempre a cair!
É o Banco de Portugal que diz que a taxa de desemprego é de 8,2%. As previsões da EU é que o desemprego se mantenha a este nível pelo menos até ao final do próximo ano. A explicação para tão elevado desemprego, segundo o Banco de Portugal, é a significativa alteração no tecido produtivo e o facto do subsídio de desemprego ser elevado e atribuído por um prazo alargado, o que desmotiva a procura de novo emprego.
A contrariar tudo isto está o discurso governamental e oficioso que aponta para cenários de desenvolvimento sustentado, gerador de expectativas favoráveis na criação de valor e na qualidade de vida das pessoas.
Convenhamos que algo não bate certo no modo de ler a realidade portuguesa pelos diferentes actores. Quanto ao modo de a viver, cada um conhece bem as consequências que os verdadeiros números têm no seu dia a dia.
Números acabados de divulgar pela Comissão Europeia mostram que o nível de vida em Portugal não pára de descer, sendo o oitavo pior entre os 27 países da EU, prevendo que em termos comparativos os portugueses fiquem ainda mais pobres em 2008 e em 2009. Aliás, ano após ano, Portugal foi ultrapassado pela Grécia, por Malta, pela República Checa, prevendo a EU que em 2008 sejamos “comidos” pela Estónia, a que se seguirá, com grande margem de certeza, a Eslováquia. É sempre a cair!
É o Banco de Portugal que diz que a taxa de desemprego é de 8,2%. As previsões da EU é que o desemprego se mantenha a este nível pelo menos até ao final do próximo ano. A explicação para tão elevado desemprego, segundo o Banco de Portugal, é a significativa alteração no tecido produtivo e o facto do subsídio de desemprego ser elevado e atribuído por um prazo alargado, o que desmotiva a procura de novo emprego.
A contrariar tudo isto está o discurso governamental e oficioso que aponta para cenários de desenvolvimento sustentado, gerador de expectativas favoráveis na criação de valor e na qualidade de vida das pessoas.
Convenhamos que algo não bate certo no modo de ler a realidade portuguesa pelos diferentes actores. Quanto ao modo de a viver, cada um conhece bem as consequências que os verdadeiros números têm no seu dia a dia.
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