O Diário Económico de ontem mostrava o caso de sucesso BPN. Em 10 anos multiplicou 173 vezes a riqueza do Banco. É caso para dizer que se Portugal não saiu do atoleiro não foi por culpa do BPN.
Pois bem, depois do caso BCP temos hoje o “Caso BPN”. Faz parte da dinâmica das coisas. Com um caso mata-se outro e assim sucessivamente.
O Diário Económico relembra, ainda, casos de sucesso. Por exemplo, na Caixa de Crédito Agrícola (destituição da equipa de gestão) paira um grande silêncio; Operação Furacão (a envolver o próprio BPN, BCP, BES e Finibanco) que se mostrou ser um furacão muito enfraquecido, pois rodopia desde 2005 mas sem provocar quaisquer estragos.
A conclusão virtuosa a retirar de todos estes processos é que o Governo, via Banco de Portugal, bem podia internalizar a grande experiência do nosso sistema financeiro no uso dos mecanismo de offshores, para colocar esse saber na produção e incremento da Riqueza Nacional.
Pois bem, depois do caso BCP temos hoje o “Caso BPN”. Faz parte da dinâmica das coisas. Com um caso mata-se outro e assim sucessivamente.
O Diário Económico relembra, ainda, casos de sucesso. Por exemplo, na Caixa de Crédito Agrícola (destituição da equipa de gestão) paira um grande silêncio; Operação Furacão (a envolver o próprio BPN, BCP, BES e Finibanco) que se mostrou ser um furacão muito enfraquecido, pois rodopia desde 2005 mas sem provocar quaisquer estragos.
A conclusão virtuosa a retirar de todos estes processos é que o Governo, via Banco de Portugal, bem podia internalizar a grande experiência do nosso sistema financeiro no uso dos mecanismo de offshores, para colocar esse saber na produção e incremento da Riqueza Nacional.
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