Uma vez que Maria José Morgado sempre afiançou e continua a afiançar que não tem qualquer sede de protagonismo, será legítimo presumir que foi à Versailles dizer estas coisas ao "El País" por amor ao Ministério Público e à investigação criminal?
01 fevereiro 2008
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3 comentários:
Tomei nota que os espanhóis, sempre no afã daquelas traduções prestimosas a que nos habituaram já no tempo do Franco, chamaram àquela coisa, o Pito Dorado...
e que tal estra tradução das palavras da própria entrevistada, Procuradora-geral adjunta MJM?
"Yo era una empollona maoísta, una criatura absurda"
Mujer!
ella habla por hablar...
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