Finalmente, terminou a campanha para o referendo de domingo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Já não sobrava paciência para tanto militantismo e radicalismo, numa matéria que, a meu ver, merecia mais recato, mais ponderação, mais discrição.
Já aqui expressei as minhas razões para votar Sim no referendo do próximo domingo e por isso não vou voltar a esse arrazoado. Julgo, contudo, que seria bom que se registasse uma forte participação dos portugueses neste acto referendário, de modo a podermos validar com força vinculativa a opção maioritária, qualquer que ela seja.
Já aqui expressei as minhas razões para votar Sim no referendo do próximo domingo e por isso não vou voltar a esse arrazoado. Julgo, contudo, que seria bom que se registasse uma forte participação dos portugueses neste acto referendário, de modo a podermos validar com força vinculativa a opção maioritária, qualquer que ela seja.
Se os portugueses quiserem efectivamente mudar a Lei vigente sobre a interrupção voluntária da gravidez devem dar um sinal claro da sua vontade aos nossos responsáveis políticos e parlamentares.
Sem comentários:
Enviar um comentário