por marinquieto
Aqui chegados, caros leitores, se é que ainda os há, temos que tomar algumas opções. E digo temos porque não quero assumir sozinha a responsabilidade de decidir se Eduardo e Açucena mantiveram a capacidade de se adivinharem, se Ângela Novais e Açucena retomaram a conversa que tinham iniciado à beira-mar nem o que fizeram naquela noite no nº50 da Rua do Paço. Ou de franquear a porta a animais domésticos, mortinhos por entrarem neste folhetim, muito menos provocar zangas entre personagens por causa de animais domésticos. Também não gostaria de assumir sozinha o odioso de vos pôr ao corrente dos últimos três anos da vida de Ângela Novais quando ela própria anda felicíssima de os ter encerrado. Nem revelar inconfidências sobre os acasos jogados por Eduardo e Açucena.
Vamos fazer uma combinação, caros leitores, se é que ainda os há. Agora são vocês quem retoma a história, ou a estória, o que também será decisão vossa. Fico vigilante, pronta a defender as minhas criaturas, de quem gosto muito. Imagine-se que decidem matar uma delas, ou que decidem casá-las! Quanto aos animais domésticos, desde que não seja eu a deixá-los entrar ...
A partir do próximo Domingo haverá, pelo menos, uma leitora. Assim haja Folhetim!
Adenda:
Capítulos anteriores:
Cap. I - Cap. II - Cap. III - Cap. IV - Cap. V - Cap. VI - Cap. VII
1 comentário:
Há pelo menos um leitor de folhetins dominicais e de contos populares portugueses. Obrigado pelo convite.
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